Com a finalidade de fortalecer os valores de Ética e a Transparência e alcançar de forma efetiva uma a meta 16.6 – Desenvolver instituições eficazes, responsáveis e transparentes em todos os níveis – do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 16 – Paz, Justiças e Instituições Eficazes, a Elo está implementando o programa de Compliance Empresarial, conforme a Lei Anticorrupção Empresarial (12.846/2013). Para auxiliar a implantação, contamos com a mentoria do Prof. Dr. Sérgio L. de Lacerda – que é educador, advogado, economista, mestre em Integração Latino-Americana e doutor em Filosofia do Direito, além de especialista em Governança e Compliance. Atualmente, é proprietário do escritório Compliance e Integridade Empresarial – Galvão de Moura Lacerda, que tem por objetivo resgatar preceitos éticos e morais junto a conduta das Organizações.
O Prof. Sérgio estará com nossa equipe no período de agosto a dezembro, neste período serão realizadas as seguintes ações: Diagnósticos, Construção de Matrizes de Risco, Plano de mitigação de riscos, Código de Conduta e implementação das Políticas de compliance. Os objetivos destas ações são: Ampliar a transparência dos processos, projetos, ações e condutas da Elo; alinhar às exigências do novo Marco Regulatório do Terceiro Setor e às Leis da nossa área de atuação, bem como ser exemplo de ética e boas práticas para todos os jovens, empresas e sociedade.
Desde a criação da Lei 12.846/2013, as empresas vêm buscando o Compliance para trabalhar de forma justa e ética. O Compliance será benéfico para todas as partes da Elo, desde a equipe interna, os parceiros, fornecedores e especialmente os aprendizes: “Tenho muita esperança no jovem, pois ele está em formação, em processo de mudança. Eles são curiosos para assuntos do mundo. Mudar a mente dos jovens é muito mais vantajoso do que mudar a opinião de alguém com mais idade, por exemplo”, comenta o professor Sérgio.
No Brasil, a lei ainda está sendo implantada gradativamente, pois, segundo o Prof.: “O Brasil é internacionalizável, ou seja, compra de fora e vende para fora, e lá fora a lei é outra. As empresas brasileiras devem entender que para ter acesso as organizações de fora, elas devem adotar uma postura ética, de transparência, comprometimento, responsabilidade. Caso contrário, tais empresas não vão querer interagir”, explica o Dr. Sérgio.
Para saber mais sobre os serviços do escritório Galvão de Moura Lacerda, acesse https://www.demouralacerda.com.br/